quarta-feira, julho 14, 2010

Eclipse ♥

Atençao:
Se você n viu Eclipe ou odeia a saga crepusculo e n quer saber como é o filme n leia este post!

Fui assistir Eclipse, esperando uma decepçao. Mais eu tive uma bela de uma surpresa. A interpretaçao do Robert tá melhor, o Taylor n ficou com cara de menino e a Kristen foi uma bitch que nem a Bella (eu sei que ela é!). A cena que pra mim foi a mais perfeita foi a do pedido de casamento no quarto do Edward a emoçao dele foi uma coisa fora de serie. Apesar que muita coisa foi cortada, o filme foi o melhor de todos.


Uma cena que para mim foi bastante parecida com a do livro foi a da barraca. Que mesmo sendo curta foi bem legal.
[...]"Nossa, você tá congelando, Bella", ele reclamou.
"D-d-d-d-desculpa" eu gaguejei.
"Tente relaxar", ele sugeriu enquanto outro tremor me balançou violentamente.
"Você vai estar aquecida em um minuto. É claro, você se aqueceria mais rapidamente
se eu pudesse tirar as suas roupas".
Edward rosnou afiadamente.
"Esse é simplesmente um fato", Jacob se defendeu. "Primeiros-Socorros"."C-c-c-corta essa, Jake", eu disse com raiva, apesar do meu corpo se recusar a
sequer tentar se afastar dele. "N-n-n-ninguém p-p-p-precisa de verdade de todos os
dez d-d-dedos do pé".
"Não se preocupe com o sugador de sangue", Jacob sugeriu, o tom da voz deleestava um pouco presumido. "Ele só está com ciúmes".
"É claro que eu estou". A voz de Edward era veludo de novo, sob controle, um
murmúrio musical na escuridão. "Você não tem nem a mais distante idéia do que eu
daria pra estar fazendo o que você está fazendo por ela, mongol"
"Esses são os pontos", Jacob disse levemente, mas o tom dele estava um poucoazedo. "Pelo menos você sabe que ela gostaria que fosse você"."Verdade", Edward concordou.Os tremores diminuíram, ficaram suportáveis enquanto iam embora.
"Aí está", Jacob disse, agradado. "Se sentindo melhor?"
Eu finalmente fui capaz de falar claramente. "Sim".
"Os seus lábios ainda estão azuis", ele meditou. "Quer que eu os aqueça pra
você também? Você só precisa pedir".
Edward suspirou pesadamente.
"Se comporte", eu murmurei, pressionando o meu rosto no ombro dele. Ele se
afastou de novo quando a minha pele fria tocou a dele, e sorriu com uma satisfação
levemente vingativa.
Já estava quente e confortável dentro do saco de dormir. O corpo de Jacob
parecia radiar calor de todos os lugares - talvez porque houvesse tanto dele. Eu tirei asminhas botas, e empurrei os meus dedos nas pernas dele. [...]
(Eclipse, Stephenie Meyer)
Apesar de eu n gostar muito da cena do beijo que a Bella da no Jake, eu dei o braço a torcer porque ela foi do geito que eu imaginei até a intecidade que a Bella vai dando aos poucos eles fizeram ficou mt legal.
[...]"Eu amo você, Jacob", eu sussurrei com a voz partida.
Ele sorriu. "Eu sei disso melhor que você".
Ele se virou pra ir embora.
"Qualquer coisa', eu o chamei com a voz estrangulada. "Qualquer coisa que
você quiser, Jacob. Só não faça isso!"
Ela pausou, se virando lentamente.
"Você não está realmente falando sério".
"Fique", eu implorei.
Ele balançou a cabeça. "Não, eu vou". Ele pausou, como se estivesse decidindo
alguma coisa. "Mas eu podia deixar isso nas mãos do destino".
"O que você quer dizer?", eu botei pra fora?
"Você não tem que fazer nada deliberadamente - eu podia simplesmente fazer
o melhor pelo meu bando e deixar que o que tiver de acontecer, aconteça". Elelevantou os ombros. "Se você me convencer de que realmente que eu volte - mais do
que querer fazer uma coisa altruísta".
"Como?", eu perguntei.
"Você podia me pedir", ele sugeriu.
"Volte", eu sussurrei. Como ele podia duvidar que eu estava falando sério?
Ele balançou a cabeça, sorrindo de novo. "Não é disso que eu estava falando".
Eu levei um segundo pra compreender o que ele estava falando, e todo o tempo
ele estava olhado pra mim com aquela expressão superior - certo demais da minha
reação. Assim que a realização bateu, no entanto, eu botei as palavras pra fora sem
parar pra medir os custos.
"Jacob, você me beija?"
Os olhos dele se arregalaram com surpresa, e aí se estreitaram com surpresa.
"Você está blefando".
"Me beije, Jacob. Me beije, e depois volte".
Ele hesitou na sombra, cauteloso consigo mesmo. Ele meio que se virou de
novo para o oeste, o tórax dele se virando pra longe de mim enquanto os pés dele
continuavam plantados onde estavam. Ainda olhando pra longe, ele deu um passo
incerto em minha direção, e depois outro. Ele virou o rosto pra olhar pra mim, os olhos
dele estavam duvidosos.
Eu encarei de volta. Eu não fazia de expressão que havia no meu rosto.
Jacob se virou nos calcanhares, e aí se lançou pra frente, fechando a distância
que havia entre nós com três passadas longas.
Eu sabia que ele ia tirar vantagem da situação. Eu esperava isso. Eu fiquei
muito imóvel - meus olhos fechados, meus dedos dobrados nos punhos aos lados do
meu corpo - enquanto ele segurava o meu rosto entre as mãos e os lábios dele
encontraram os meus com uma ansiedade que não estava distante da violência.
Eu podia sentir a raiva dele enquanto a boca dele encontrava a minha
resistência passiva. Uma mão se moveu para a minha nuca, agarrando as raízes do
meu cabelo com o seu punho. A outra mão agarrou o meu ombro com força, me
balançando, e depois me trazer pra ele. As mãos dele continuaram a descer pelo meu
braço, encontrando o meu pulso e colocando o meu braço ao redor do pescoço dele. Eu
o deixei lá, minha mão ainda estava curvada no punho, incerta do quão longe eu iria
no meu desespero de mantê-lo vivo.
Durante todo esse tempo, os lábios dele, desconcertantemente macios e
quentes, tentaram forçar uma resposta aos meus.
Assim que ele teve certeza que eu não ia abaixar o braço, ele soltou o meu
pulso, as mãos dele indo em direção à minha cintura. A mão fervente dele encontrou a
pele das minhas costas, e ele me puxou pra frente, ajustando o meu corpo contra o
dele.
Os lábios dele desistiram dos meus por um segundo, mas eu sabia que ele
ainda não estava nem perto de acabar. A boca dele seguiu a linha da minha
mandíbula, e depois explorou o meu pescoço. Ele soltou o meu cabelo, pegando o meu
outro braço pra colocá-lo em cima do seu pescoço assim como o primeiro.
Aí os dois braços dele estavam na minha cintura, e os lábios dele encontraram
a minha orelha.
"Você consegue fazer melhor que isso, Bella", ele sussurrou asperamente.
"Você está pensando demais".
Eu estremeci quando os dentes dele morderam o lóbulo da minha orelha.
"Isso mesmo", ele murmurou. "Pelo menos uma vez, deixe-se sentir o que você
sente".
Eu balancei a minha cabeça mecanicamente até que uma das mãos dele voltou
para o meu cabelo e me parou.
A voz dele se tornou ácida. "Você tem certeza que quer que eu volte? Ou você
realmente quer que eu morra?"
A raiva me fez balançar como se fosse um saco de areia depois de um soco
forte. Isso foi demais - ele não estava lutando justo.
Os meus braços já estavam ao redor dele, então eu agarrei uma mão cheia dos
cabelos dele - ignorando a dor penetrante na minha mão direita - e lutei de volta,
lutando pra levar o meu rosto pra longe do dele.
E Jacob entendeu errado.
Ele era forte demais pra reconhecer que as minhas mãos, tentando arrancar os
cabelos dele das raízes, tentavam causá-lo dor. Ao invés de raiva, ele imaginou
paixão. Ele pensou que eu estivesse correspondendo ele.
Com um movimento selvagem, ele trouxe sua boca de volta para a minha, os
dedos dele se agarrando freneticamente à pele da minha cintura.
A onde de raiva desequilibrou o meu auto-controle tenaz; a resposta
inesperada, estática dele o subverteu inteiramente. Se houvesse apenas triunfo, eu
teria resistido. Mas a enorme alegria indefesa dele arrebentou a minha determinação,
a incapacitou. O meu cérebro se desconectou do meu corpo, e eu estava beijando ele
de volta. Contra todas as razões, os meus lábios estavam se movendo nos dele de
formas estranhas, confusas, que nunca haviam se movimentado antes - porque eu não
precisa ser cuidadosa com Jacob, e ele certamente não estava sendo cuidadoso
comigo.
Os meus dedos apertaram os cabelos dele, mas agora eu estava o trazendo
mais pra perto.
Ele estava em todo lugar. A penetrante luz do sol deixou as minhas pálpebras
vermelhas, e a cor se ajustava, combinava com o calor. O calor estava em todo lugar.
Eu não podia ver ou ouvir ou sentir outra coisa que não fosse Jacob.
A pequena parte do meu cérebro que retinha a sanidade gritava perguntas pra
mim.
Porque eu não estava parando isso? Pior que isso, porque eu não podia
encontrar em mim mesma nem o desejo de querer pará-lo? O que significava eu não
querer que ele parasse? Que as minhas mãos estavam agarrando os ombros dele, e
que elas gostavam que eles fossem largos e fortes? Que as mãos dele me puxassem
com tanta força contra ele, e mesmo assim isso não era o suficiente pra mim?
As perguntas eram estúpidas, porque eu sabia a resposta: eu estive mentindo
pra mim mesma.
Jacob estava certo. Ele esteve certo o tempo inteiro. Ele era mais que só meu
amigo. Era por isso que era tão impossível dizer adeus a ele - porque eu estava
apaixonada por ele. Também. Eu amava ele, muito mais do que eu deveria, e mesmo
assim, não era nem de perto o suficiente. Eu estava apaixonada por ele, mas isso não
era o suficiente pra mudar tudo; só era o suficiente pra nos machucar ainda mais. Pra
magoar mais do que eu já tinha feito. [...]
(Eclipse, Stephenei Meyer)
Uma das coisas que eu mais gosto na seria é a semelhança da atriz Ashley Greene que com o tempo parece muito mais com a Alice.


A coisa que eu mais odieeei foi a mudaça da atriz que faz a Victoria, sei lá ela ficou tipo 'desproporcinal' já que estavamos acostumados com a outra. O papel de Riley e Bree ficou muito legal mesmo n tendo o ponto de vista de Bree e as adaptaçoes que fiseram mostrando os recém-criados também ficou bem interessante pra da umar noçao maior do plano da Vitoria.

Mais o filme de Eclipse teve mais acertos do que erro, e pra deixar a coisa mais bonita parece que a Kristen ficou realmente evolvida no sentimento da Bella. Agora vamos aguadar Amanhecer que promete ser bem fiel ao livro.

Espero que vocês tenham gostado do post, xoxo.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

obrigado pela visita!
gostou? comenta!